CORREIO DO POVO 21/01/2014 10:02
Complexo de Pedrinhas, em São Luís, já contabiliza três mortes este anos
Um preso foi encontrado morto no início da manhã desta terça-feira em uma cela do Centro de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), uma das oito unidades prisionais do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. É o terceiro detento achado morto este ano no local. Desde o ano passado, foram registradas 63 mortes de presos no complexo.
De acordo com o governo do Maranhão, as primeiras informações dão conta de que o detento morreu por enforcamento com uma "teresa" (corda feita com pedaços de pano). A vítima foi identificada como Jô de Sousa Nojosa.
Na última quinta-feira houve dois princípios de rebelião no CCPJ. Segundo a Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), os presos estariam insatisfeitos com a presença da Polícia Militar e da Força Nacional no presídio. O princípio de motim foi controlado, e as celas foram vistoriadas. Nessa segunda-feira, nove detentos do Complexo de Pedrinhas foram transferidos para o presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Fonte:
Um preso foi encontrado morto no início da manhã desta terça-feira em uma cela do Centro de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), uma das oito unidades prisionais do Complexo de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. É o terceiro detento achado morto este ano no local. Desde o ano passado, foram registradas 63 mortes de presos no complexo.
De acordo com o governo do Maranhão, as primeiras informações dão conta de que o detento morreu por enforcamento com uma "teresa" (corda feita com pedaços de pano). A vítima foi identificada como Jô de Sousa Nojosa.
Na última quinta-feira houve dois princípios de rebelião no CCPJ. Segundo a Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), os presos estariam insatisfeitos com a presença da Polícia Militar e da Força Nacional no presídio. O princípio de motim foi controlado, e as celas foram vistoriadas. Nessa segunda-feira, nove detentos do Complexo de Pedrinhas foram transferidos para o presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
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