O SUL, Porto Alegre, Terça-feira, 08 de Outubro de 2013.
WANDERLEY SOARES
O uso de tornozeleiras também é monitorado pelas centrais do crime organizado.
A adoção de tornozeleiras eletrônicas para monitorar apenados que cumprem pena no chamado regime semiaberto (em verdade é plenamente aberto) sempre esteve bombeando na mídia oficialista, remunerada ou não, como encaminhamento humanístico e politicamente correto para dirimir a superlotação das casas prisionais.
WANDERLEY SOARES
O uso de tornozeleiras também é monitorado pelas centrais do crime organizado.
A adoção de tornozeleiras eletrônicas para monitorar apenados que cumprem pena no chamado regime semiaberto (em verdade é plenamente aberto) sempre esteve bombeando na mídia oficialista, remunerada ou não, como encaminhamento humanístico e politicamente correto para dirimir a superlotação das casas prisionais.
Quase que solitário, tenho apontado que a tornozeleira não impede a continuidade da ação de criminosos profissionais e que, pelo contrário, mascara seus contatos com comparsas de dentro e de fora dos presídios.
Domingo, no início da tarde, no bairro Restinga, em Porto Alegre, um jovem de 25 anos, apenado do semiaberto e usuário da tornozeleira, foi executado a tiros por ocupantes de um carro preto.
Esta é a sentença para quem, com o uso de tornozeleira, não cumpre as exigências das centrais do crime organizado.
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