ZERO HORA 17 de julho de 2012 | N° 17133
CAXIAS DO SUL. Penitenciária em reforma na serra gaúcha
A Penitenciária Regional de Caxias do Sul (Pergs) completará quatro anos em outubro, com perspectivas de melhorias. Uma reforma iniciada há cerca de 40 dias tenta acabar com infiltrações e prejuízos causados pela ação dos detentos. O objetivo da obra, segundo a direção da casa, é a reconstrução de celas e a ativação de áreas até então ociosas, como as três unidades educacionais e espaços para oficinas de trabalho.
Para o início da reforma pela galeria C, a mais deteriorada, os 144 detentos do setor foram acomodados em outras duas galerias ou realocados temporariamente na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul. Atualmente, a Pergs conta com a capacidade máxima de 432 presos em regime fechado. A obra está orçada em R$ 200 mil e deve durar pelo menos mais 40 dias.
Desde a inauguração da penitenciária, a expectativa da União e do Estado era de que a casa se tornasse um modelo de referência na recuperação de criminosos. Mas o objetivo nunca foi alcançado. Setores como refeitórios, centros educacionais e pavilhões de oficinas que poderiam ser empregados na ressocialização dos detentos permanecem ociosos.
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) vê na reforma uma oportunidade para ativar alguns desses lugares. Entretanto, as atividades dependeriam da contratação de mais agentes penitenciários, dos quais o Estado acumula um déficit de cerca de 2,5 mil servidores.
A Penitenciária Regional de Caxias do Sul (Pergs) completará quatro anos em outubro, com perspectivas de melhorias. Uma reforma iniciada há cerca de 40 dias tenta acabar com infiltrações e prejuízos causados pela ação dos detentos. O objetivo da obra, segundo a direção da casa, é a reconstrução de celas e a ativação de áreas até então ociosas, como as três unidades educacionais e espaços para oficinas de trabalho.
Para o início da reforma pela galeria C, a mais deteriorada, os 144 detentos do setor foram acomodados em outras duas galerias ou realocados temporariamente na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul. Atualmente, a Pergs conta com a capacidade máxima de 432 presos em regime fechado. A obra está orçada em R$ 200 mil e deve durar pelo menos mais 40 dias.
Desde a inauguração da penitenciária, a expectativa da União e do Estado era de que a casa se tornasse um modelo de referência na recuperação de criminosos. Mas o objetivo nunca foi alcançado. Setores como refeitórios, centros educacionais e pavilhões de oficinas que poderiam ser empregados na ressocialização dos detentos permanecem ociosos.
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) vê na reforma uma oportunidade para ativar alguns desses lugares. Entretanto, as atividades dependeriam da contratação de mais agentes penitenciários, dos quais o Estado acumula um déficit de cerca de 2,5 mil servidores.
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