ZERO HORA, 01 de julho de 2012 | N° 17117
PRESOS NO BATENTE. Mulheres ocupadas no Pelletier
Mais de 50 presas passam o dia construindo medidores de energia na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, a maior do Estado, situada em Porto Alegre. Outras fabricam bijuterias para venda no varejo.
– Além da oportunidade de reduzir minha pena, é bom porque me faz pensar em coisas boas. Quando sair vou continuar no trabalho, ajudar o meu filho. Fiz um ano de serviço ontem e dois que estou presa – relata Maria Aparecida de Souza Gaya Aparecida, 40 anos.
Márcia Helena Gomes Tyska, 38, considera que trabalho é uma lição de vida.
– Minha vida mudou. Aqui tenho condições de me sair melhor – diz ela, há dois meses trabalhando.
Elaine Cristina Soares de Mello, 20 anos e há um trancada no Pelletier, ressalta que o trabalho, além de ajudar na redução da pena, “ocupa a cabeça e dá espaço para aprendizado da profissão” – no caso, soldagem de aparelhos eletrônicos. O plano é buscar trabalho assim que sair.
Mais de 50 presas passam o dia construindo medidores de energia na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, a maior do Estado, situada em Porto Alegre. Outras fabricam bijuterias para venda no varejo.
– Além da oportunidade de reduzir minha pena, é bom porque me faz pensar em coisas boas. Quando sair vou continuar no trabalho, ajudar o meu filho. Fiz um ano de serviço ontem e dois que estou presa – relata Maria Aparecida de Souza Gaya Aparecida, 40 anos.
Márcia Helena Gomes Tyska, 38, considera que trabalho é uma lição de vida.
– Minha vida mudou. Aqui tenho condições de me sair melhor – diz ela, há dois meses trabalhando.
Elaine Cristina Soares de Mello, 20 anos e há um trancada no Pelletier, ressalta que o trabalho, além de ajudar na redução da pena, “ocupa a cabeça e dá espaço para aprendizado da profissão” – no caso, soldagem de aparelhos eletrônicos. O plano é buscar trabalho assim que sair.
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