CONEXÃO DO TRÁFICO
Desde 2002, um decreto estadual regulamenta a revista íntima. Desde então, ela é realizada da mesma maneira em todos os presídios gaúchos. Tanto homens quanto mulheres devem retirar as roupas, ficando apenas em trajes íntimos. As roupas são revistadas e os visitantes passam por um detector de metais.
Quando os agentes desconfiam do comportamento de um visitante, ele é “convidado” a passar por uma revista minuciosa, na qual tem de ficar nu na presença de um agente penitenciário do mesmo sexo.
– Menos de 10% dos visitantes passam por revista íntima mais minuciosa – disse o diretor do presídio, tenente-coronel Leandro Santini Santiago.
Em 2012, ao menos 25 visitas foram flagradas com invólucros semelhante aos apreendidos pelo Denarc ontem.
Como é a revista íntima
Desde 2002, um decreto estadual regulamenta a revista íntima. Desde então, ela é realizada da mesma maneira em todos os presídios gaúchos. Tanto homens quanto mulheres devem retirar as roupas, ficando apenas em trajes íntimos. As roupas são revistadas e os visitantes passam por um detector de metais.
Quando os agentes desconfiam do comportamento de um visitante, ele é “convidado” a passar por uma revista minuciosa, na qual tem de ficar nu na presença de um agente penitenciário do mesmo sexo.
– Menos de 10% dos visitantes passam por revista íntima mais minuciosa – disse o diretor do presídio, tenente-coronel Leandro Santini Santiago.
Em 2012, ao menos 25 visitas foram flagradas com invólucros semelhante aos apreendidos pelo Denarc ontem.
Como é a revista íntima
- Todos os visitantes são submetidos ao detector de metais, vestindo apenas roupas íntimas. Objetos e bolsas também passam por raio X.
- Aleatoriamente, agentes escolhem visitantes a serem submetidos à revista íntima minuciosa. Em local reservado, o visitante fica nu, passa novamente pelo detector de metais e por inspeção visual. Depois, ele tem de fazer agachamentos.
- Essa revista só é feita com a concordância do visitante. Caso ele se negue, terá a entrada negada.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA- O problema na revista é o foco que é dado no Brasil. Enquanto países mais adiantado fazem uma revista rigorosa e disciplinar nos PRESOS, o Brasil se preocupa apenas com os VISITANTES. Ora, se houvesse uma revista rigorosa e minuciosa nos presos numa sala de passagem antes de passar para o salão ou pátio de visitação e depois no retorno às galerias, não entrariam drogas, armas e celulares levados pelos visitantes. Ocorre que, no Brasil, não existem estas salas de passagem para os presos e as visitas chegam a ter acesso nas galerias e até no interior das celas dos presos, passando por um controle muito superficial, onde apenas 10% passam por revista minuciosa, muitas vezes constrangedora. Com este método de revista, podia ser pior, pois nada impede a entrada nas cadeias de artefatos explosivos e armas pesadas.
PODERIA SER ASSIM: Controle total, disciplina, asseio, tecnologia e dignidade
PODERIA SER ASSIM: Controle total, disciplina, asseio, tecnologia e dignidade
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