FOLHA DO JURUÁ - Maranhão
Posted by Edilberto Araújo on dez 18, 2013
Da Redação
Arma não tem vontade própria, não dispara sozinha, nem é comprada legalmente numa loja por quem quer usá-la para fins criminosos.
As vezes eu me questiono sobre certos posicionamentos jurídicos e confesso não entender as prerrogativas que levam a criação de certas leis em nosso pais.
Estamos vivenciando a maior tragédia da Segurança Pública em esfera nacional. Evidente, que a minha opinião leiga não vislumbra debater com certos “entendidos” em questões relacionadas a Justiça, mas manifesta a incompreensão de uma grande parcela da sociedade que se vê todos os dias frente a frente com a violência estampada nas ruas e até mesmo no próprio domínio de seus lares.
Sabemos claramente que as drogas que dominaram todo o sistema de segurança, corrompendo autoridades, fazendo fortunas, criando verdadeiros exércitos de marginais é o motivo principal desta escalada do mal.
Segundo as nossas Leis, usuários de drogas não são considerados bandidos e nem devem ser penalizados uma vez que em nossa Sociedade “usuário de droga é apenas um doente”.
Mas então fica a pergunta : não é este usuário de droga que na impossibilidade de adquirir a sua porção mágica que rouba, mata, trafica, incentiva a prostituição e cria o ambiente favorável a violência?.
Esse fato ocorrido em Pedrinhas e prova do desmando dos governos e políticos corruptos que elegemos para nos representar.
Nesta terça feira (17), mais uma rebelião estourou no Centro de Detenção Provisória (CDP), localizado no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
De acordo com a Superintendência Geral de Administração Penitenciária, o motim foi causado em decorrência da rivalidade entre integrantes de uma mesma facção, e deixou três captados e outro esfaqueado.
Em outubro, após a rebelião que resultou em 9 mortes e 20 presos feridos, além de vários ataques a ônibus, a governadora Roseana Sarney (PMDB) decretou estado de emergência no setor prisional e prometeu construir dez presídios em 180 dias para desafogar as cadeias do estado e separar as facções criminosas. No entanto, nada foi feito até agora ate quando a sociedade vai ser vitima desses governantes corruptos.
Arma não tem vontade própria, não dispara sozinha, nem é comprada legalmente numa loja por quem quer usá-la para fins criminosos.
As vezes eu me questiono sobre certos posicionamentos jurídicos e confesso não entender as prerrogativas que levam a criação de certas leis em nosso pais.
Estamos vivenciando a maior tragédia da Segurança Pública em esfera nacional. Evidente, que a minha opinião leiga não vislumbra debater com certos “entendidos” em questões relacionadas a Justiça, mas manifesta a incompreensão de uma grande parcela da sociedade que se vê todos os dias frente a frente com a violência estampada nas ruas e até mesmo no próprio domínio de seus lares.
Sabemos claramente que as drogas que dominaram todo o sistema de segurança, corrompendo autoridades, fazendo fortunas, criando verdadeiros exércitos de marginais é o motivo principal desta escalada do mal.
Segundo as nossas Leis, usuários de drogas não são considerados bandidos e nem devem ser penalizados uma vez que em nossa Sociedade “usuário de droga é apenas um doente”.
Mas então fica a pergunta : não é este usuário de droga que na impossibilidade de adquirir a sua porção mágica que rouba, mata, trafica, incentiva a prostituição e cria o ambiente favorável a violência?.
Esse fato ocorrido em Pedrinhas e prova do desmando dos governos e políticos corruptos que elegemos para nos representar.
Nesta terça feira (17), mais uma rebelião estourou no Centro de Detenção Provisória (CDP), localizado no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
De acordo com a Superintendência Geral de Administração Penitenciária, o motim foi causado em decorrência da rivalidade entre integrantes de uma mesma facção, e deixou três captados e outro esfaqueado.
Em outubro, após a rebelião que resultou em 9 mortes e 20 presos feridos, além de vários ataques a ônibus, a governadora Roseana Sarney (PMDB) decretou estado de emergência no setor prisional e prometeu construir dez presídios em 180 dias para desafogar as cadeias do estado e separar as facções criminosas. No entanto, nada foi feito até agora ate quando a sociedade vai ser vitima desses governantes corruptos.
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