NOVA VARREDURA
Polícia busca corpos em colônia penal
Uma nova operação de busca por supostos corpos de presos que estariam enterrados na área externa da Colônia Penal Agrícola de Venâncio Aires (CPVA), no Vale do Rio Pardo, terá prosseguimento hoje. A ação teve início ontem e envolve, pela primeira vez, o Ministério Público, que se juntou à Polícia Civil, aos Bombeiros, à Brigada Militar e à Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
As denúncias de que apenados estariam enterrados na colônia penal partiram das famílias dos presos do regime semiaberto que estão desaparecidos. Além disso, há informações anônimas e de agentes penitenciários. Eles acreditam que alguns apenados foram mortos por presos rivais e desovados na área externa da colônia penal.
Vistoria irá abranger 99 hectares da instituição
Segundo o delegado Paulo César Schirrmann, que investiga o caso, a Susepe faz eventualmente buscas na área da casa prisional, mas a atual operação deverá aprofundar o trabalho.
– Ainda não encontramos nenhum vestígio. Amanhã (hoje) devem vir cães para auxiliar nas buscas em locais mais difíceis – esclarece Shirrmann.
A vistoria irá abranger os 99 hectares da instituição penal. Já foram feitas outras buscas, a última delas em setembro passado, mas sem resultado.
– Embora nunca nada tenha sido comprovado, acredito que realmente possa haver corpos enterrados lá. Mas encontrar provas é muito difícil – disse o delegado.
Uma nova operação de busca por supostos corpos de presos que estariam enterrados na área externa da Colônia Penal Agrícola de Venâncio Aires (CPVA), no Vale do Rio Pardo, terá prosseguimento hoje. A ação teve início ontem e envolve, pela primeira vez, o Ministério Público, que se juntou à Polícia Civil, aos Bombeiros, à Brigada Militar e à Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
As denúncias de que apenados estariam enterrados na colônia penal partiram das famílias dos presos do regime semiaberto que estão desaparecidos. Além disso, há informações anônimas e de agentes penitenciários. Eles acreditam que alguns apenados foram mortos por presos rivais e desovados na área externa da colônia penal.
Vistoria irá abranger 99 hectares da instituição
Segundo o delegado Paulo César Schirrmann, que investiga o caso, a Susepe faz eventualmente buscas na área da casa prisional, mas a atual operação deverá aprofundar o trabalho.
– Ainda não encontramos nenhum vestígio. Amanhã (hoje) devem vir cães para auxiliar nas buscas em locais mais difíceis – esclarece Shirrmann.
A vistoria irá abranger os 99 hectares da instituição penal. Já foram feitas outras buscas, a última delas em setembro passado, mas sem resultado.
– Embora nunca nada tenha sido comprovado, acredito que realmente possa haver corpos enterrados lá. Mas encontrar provas é muito difícil – disse o delegado.
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